Vampiro - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Petsha Raven

Ir para baixo

Petsha Raven Empty Petsha Raven

Mensagem por Convidado Sáb 25 Set - 17:13

Minha historia?

Não sou mais que um ser mortal entro os outros...

Tentando fazer a diferença entre os demais? NÃO! Simplesmente tenho meus objetivos...

Quais são meus objetivos? Tantos, mais do que você possa imaginar, essa é minha vontade, isso é o que eu estou determinado a fazer, mantive uma promessa a mim mesmo quando era mais novo, naquela época teria meus 10 anos de idade, eu não sabia o que queria da vida, eu era muito novo para pensar uma coisa desse nível, mais alguma coisa eu me lembro... “Nunca prometa uma coisa que não pode ter certeza que manterás pura”. Simplesmente eu sei o que era manter uma promessa, coisas que muitos não sabem fazer, uma coisa tão simples mais ao mesmo tempo difícil para cabeças fracas.

Não vou dizer que sempre mantive uma promessa! Mentiras! Já trai amigos por confiança demais em pessoas que confiava de mais, ninguém é perfeito, todos temos defeitos e qualidades, somente posso dizer que aprendemos de nossos defeitos e os transformamos em qualidades, isso é o que eu faço.

Em toda minha vida o que mais queria era aprender coisas novas, mais tudo isso tem seus privilégios e perigos, sacrifícios devem ser feitos em toda nossa trajetória de vida, não pensem que tudo é perfeito e mil maravilhas, já matei muita gente por pouco, lagrimas, sangue e morte, tudo isso, minha historia...

Fui abandonado dês de nascido em frente ao portão de uma mansão, o senhor dono era viúvo, perdera a mulher depois dos 10 anos de casados, ela morreu de câncer, ela não podia ter filhos, e ele a amava, naquela época eles não podiam adotar, pois estavam passando por um momento de crise econômica, ele ainda fazia faculdade de medicina naquela época, e não tinha dinheiro para sustentar mal a própria mulher, a sorte é que os dois trabalhavam unidos e se amavam, depois de sua morte ele ficou solitário,ele não saia para lugar nenhum, era do trabalho para a casa, da casa ao trabalho, ele estava em uma rotina pacata e fazia as mesmas coisas, perdendo boa parte de seus anos.

Quatro anos se passaram da morte de sua falecida esposa, ele foi pegar o jornal e viu aquela sexta, parecia com uma sexta de frutas, mais ouviu um suave choro de recém nascido, ele o pegou no colo e levou para dentro sem pensar duas vezes, aquele gesto aquela noite fez mudar minha vida radicalmente, ele me deu casa, alimento, ele não me deu carinho, mais me deu o que muitos não poderiam ter me dado, mais o que é tudo isso sem afeto? Não digo que não sou grato, sou muito grato, por tudo que ele me deu e aprendi.

Dês de meus 10 anos de idade eu era inocente, um dia ele me chamou para entrar em seu escritório, atrás de sua escrivaninha, uma grande estante onde ficavam os livros cobria toda a parede escondendo o fundo branco, ele puxou um livro e partiu-se no meio o espelho que ficava ao lado da escrivaninha, ao entrar não reparei no enorme espelho, dentro do espelho uma espécie de maquina onde ele digitou números os quais eu não consegui ver, ao digitar partiu-se no meio a enorme estante e uma porta ao qual necessitava mais um código, ele mandou eu entrar em seguida ele entrou, a sala secreta era um espaço onde ele guardava fotos e memórias antigas de sua vida, antepassados seus, ele digitou um código em uma maquina no muro onde parecia ser um cofre atrás da foto de um velho senhor, uma pintura em tela a óleo, eu pedir curioso de quem era aquela foto, ele respondeu orgulhoso que era seu tataravô, do cofre ele tirou uma pequena arma e me deu, foi a minha primeira arma, que a conservo até hoje, eu perguntei por que, mais ele não me respondeu, somente fez um gesto para a foto onde indicava seu tataravô e disse, isso agora pertence a você meu filho, isso te ensinara, protegera a você e quem você mais ama, não abuse desta arma, ela é muito velha e frágil, mais ela emite um poder desconhecido, ela foi usada por mais de 5 gerações em nossa família, e agora será sua, cuide-a muito bem, como se fosse sua vida, como se você e ela fossem unidos, ela te Dara a força necessária para lutar, proteger-se mais a coragem quem tem que ter é você, ela te da uma boa ajuda em momentos difíceis, não abuse!

Meu pai dizia que nossa família era muito tradicionalista, que quem traia, seria banido ou até morto pelas próprias mãos dos anciões, eles eram fortes, velhos porem fortes e experientes em todos os sentidos, viviam por longo tempo, passavam dos 100 anos, o mais velho e primeiro ancião vindo da Itália de Veneza chegou a ter seus bem sucedidos 148 anos, e morreu de velhice, ele foi o 3 ancião mais poderoso e habilidoso em armas brancas e vermelhas, possuía cultura sobre o ocultismo e seres do submundo, a família fico pobre em torno dos anos 60 com a ruptura de política e bancos falindo, nosso único meio foi vender a mansão em São Paulo e ir morar em outra cidade, foi ai que viemos parar em Cascavel, onde o pai de meu pai construiu essa casa e tudo que tem dentro dela, meu pai depois que ficou rico começou a restaurar o lugar construindo uma mansão, onde implantou seu escritório pessoal e esse lugar secreto que nem sabia de sua existência.

A tradição corria no sangue da família, mais eu não tinha o sangue da família, e fiquei constrangido, até hoje penso nisso, como se não fosse digno, mais meu pai sempre disse, não esta no sangue, esta na vontade de fazer e da coragem passada de pai para filho, ele sempre foi rígido comigo dês de quando me tirou da rua e levou para sua casa, os brinquedos nunca foram cortados até os meus 10 anos, depois disso, minha vida mudou, fui para França, Itália, Inglaterra, Estados Unidos, Espanha, estudar as línguas destes pais até aprender, aprendi a lidar com armas e lutar 3 tipos de luta, boxe, judô e defesa pessoal, eu era contra a violência, tentava no máximo não lutar e expor meu extinto sombrio, como meu pai disse, não esta no sangue, esta na força de vontade que
conseguimos as coisas e alcançamos os nossos objetivos.

O que realmente minha família fazia, e por que aquela arma, foi passada de século para século, por cada um digno de segurar ela na mão e usar-la contra o mau, nos éramos seres superiores, humanos evoluídos, que alcançavam o que queriam, sem fazer mal a ninguém, tínhamos nossos interesses e contra venças, buscávamos respostar para o impossível, éramos uma liga de guardiões que lutavam contra os políticos corruptos e infames, construíamos leis e restaurávamos a ordem entre demais seres, enquanto vivi toda minha juventude sozinho, aprendi muita coisa, mais o mundo fora virou mais sujo que antes, gananciosos e ladrões era o tema principal, depois de meus 18 anos entrei na aeronáutica por 3 anos e aprendi a pilotar caças, jatos e aviões de grande portada, depois sai e voltai pra casa com meu treinamento pronto, estava na hora de começar a caçada, começar o que os anciões de minha família não terminaram, estava na hora de agir, meu pai se aposentou, ele já estava velho com seus 68 anos e não poderia mais fazer essas coisas, ele era o dono da mais popular, boa e cara academia de plástica “Arte & Plástica”, cascavel havia mudado, mais pessoas, mais coisas, mais alegria e festas, mais mortes e corrupção, mais ladrões.

Comecei a trabalhar na Bielle como DJ da casa, eu era bom, freqüentava muito as discotecas em cidades grandes, aprendi com meus amigos por onde passava e tocava alguns instrumentos musicais como saxofone e flauta, meus favoritos!
avatar
Convidado
Convidado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo


 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos